O violonista, compositor, arranjador e cantor João Alexandre, um dos ícones da cultura gospel de qualidade, com todo seu estilo requintado, traz uma realidade evidente na canção “Quem sou eu”. Leia o texto abaixo e depois aceite meu convite, caro leitor, para fazermos uma breve reflexão sobre a efemeridade da vida:
Foi Sua voz que fez nascer toda a luz
Foi Sua mão que pôs estrelas nos céus
Seu nome é Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte,
Príncipe da Paz, Pai de toda Eternidade
Foi Seu olhar que a tantos trouxe o perdão
Foram seus pés que andaram por cima do mar
Ele abriu mão de Sua glória; desceu do céu pra mudar
toda a história para sempre
Quem sou eu pra não ver?
Quem sou eu pra não crer?
Quem sou eu pra detê-lo em meus limites?
Quem sou eu pra mudar?
Quem sou eu pra fugir?
Quem sou eu? Diante dEle quem sou eu?
Todo o sofrer Ele tomou sobre si
E a nossa paz com sua morte comprou.
Foram feridas e dores que nos trouxeram a vida; plena
vida; vida sem fim.
O Seu querer sempre há de ser o melhor.
Meu coração sempre há de ser seu lugar.
Sua palavra ilumina e dirige todos os meus passos.
O seu nome é Deus; poderoso Deus.
Foi Sua mão que pôs estrelas nos céus
Seu nome é Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte,
Príncipe da Paz, Pai de toda Eternidade
Foi Seu olhar que a tantos trouxe o perdão
Foram seus pés que andaram por cima do mar
Ele abriu mão de Sua glória; desceu do céu pra mudar
toda a história para sempre
Quem sou eu pra não ver?
Quem sou eu pra não crer?
Quem sou eu pra detê-lo em meus limites?
Quem sou eu pra mudar?
Quem sou eu pra fugir?
Quem sou eu? Diante dEle quem sou eu?
Todo o sofrer Ele tomou sobre si
E a nossa paz com sua morte comprou.
Foram feridas e dores que nos trouxeram a vida; plena
vida; vida sem fim.
O Seu querer sempre há de ser o melhor.
Meu coração sempre há de ser seu lugar.
Sua palavra ilumina e dirige todos os meus passos.
O seu nome é Deus; poderoso Deus.
A humanidade insiste em querer assumir as rédeas da vida, manipular e realizar seus sonhos numa atitude extremamente egocêntrica e desenfreada, como se pudesse controlar todos os limites de seu curto espaço de tempo sobre esta terra, enquanto isso, ela vai escapando como a areia entre os dedos.
Por carregar em seu caráter espiritual a essência da eternidade divina projetada por Ele no início da criação, o homem esquece que com a sua desobediência sobreveio o pecado e, consequentemente, a morte. Portanto, essa etapa é denominada de peregrinação e durante essa caminhada é de suma importância reconhecer nossa estrutura frágil e debilitada, deixando o mastro por conta de quem conhece realmente o caminho de volta para casa, a fim de que o navio chegue totalmente seguro.
Avançar esse percurso por conta própria é navegar na tempestade, andar numa corda estendida sobre o abismo. Sábio mesmo é deixar todo o controle nas mãos de Deus e fazer como o Rei Davi que orientou seu filho Salomão, conforme menciona o livro de I Reis, capítulo 2, dos versículos 1 ao 3: “Quando se aproximava o dia de sua morte, Davi deu instruções ao seu filho Salomão: "Estou para seguir o caminho de toda a terra. Por isso, seja forte e seja homem. Obedeça ao que o SENHOR, o seu Deus, exige: ande nos seus caminhos e obedeça aos seus decretos, aos seus mandamentos, às suas ordenanças e aos seus testemunhos, conforme se acham escritos na Lei de Moisés; assim você prosperará em tudo o que fizer e por onde quer que for.”.
Veja que Davi fez questão de lembrá-lo: “Seja homem”, ou seja, reconheça suas limitações, não queira ser um super herói, nem tão pouco depositar a confiança no próprio esforço. É a sua graça que nos sustenta, nada mais que isso.
Pense nisso, entregue-se a Jesus Cristo, deixe-o conduzir esta viagem. Ele já andou sobre o mar e tem o controle sobre a fúria dos ventos.
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